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Receita do estado aumenta 8,6%, mas os recursos do 13º salário ainda não estão garantidos

Servidores públicos do estado estão apreensivos com a declaração do secretário da Fazenda, José Afonso Bicalho, de que o governo não tem uma previsão sobre o pagamento do 13º salário. A intenção, segundo ele, é a de pagar integralmente o benefício, mas só em dezembro é que o governo terá condições de se posicionar em relação ao pagamento. Apesar da incerteza, o governo comemora o aumento da receita do estado, no segundo quadrimestre de 2017, fato que permitiu baixar o comprometimento do orçamento com a folha de pessoal para 48,38%, menor do que os 49% exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. De janeiro a agosto, a receita total registrada foi de R$ 57,382 bilhões, contra uma despesa empenhada de R$ 59,523 bilhões, resultando no déficit de R$ 2,141 bilhões. No segundo quadrimestre de 2016, as despesas empenhadas superaram a receita em R$ 3,717 bilhões e no mesmo período de 2015, em R$ 6,053 bilhões. José Afonso Bicalho (foto) disse que houve um crescimento da receita tributária de 8,6%, passando de R$ 35,397 bilhões no segundo quadrimestre de 2016 para R$ 38,443 bilhões, em 2017.

 

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