Práticas de inovação e transformação digital nos setores público e privado foram debatidos pela CEO do BMG, Ana Karina Bortoni (foto) e pelo secretário da Fazenda de Minas, Gustavo Barbosa, na live “Economia, e agora”?, promovida pela VB Comunicação e conduzida por Gustavo Cesar Oliveira. No setor privado a evolução tecnológica já estava acontecendo de forma rápida, segundo Ana Karina, mas faltava a mudança de comportamento. Isso aconteceu durante a pandemia da Covid-19, quando as pessoas ficaram recolhidas em casa e por isso tiveram que aprender a consumir à distância. Toda a tecnologia que que já existia pode ser incorporada ao dia a dia e isso não tem mais volta. No BMG, Ana Karina disse que o banco já tinha toda base digital e tecnológica para atender nos canais físicos. Não tinha home office e essa foi uma experiência que começou em março, quanto todos passaram a trabalhar em home office. Segundo ela, não adianta só colocar em casa, precisa ver se a pessoa está bem, se está funcionando. Os colaboradores ajudaram nessa transição dando ideias para uma melhor adaptação a essa nova forma de trabalhar e após a pandemia, a ideia é a de adotar o sistema híbrido, com o trabalho sendo realizado parte em casa e parte presencial. Ana Karina disse que a pandemia pode proporcionar situações como a que ela teve, que foi a oportunidade de almoçar todos os dias com a filha de 12 anos. Segundo ela, “temos um banco completamente diferente do que tínhamos no início do ano”.
Transformação digital aumenta a distância entre o público e o privado
