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Blog do PCO

A reaproximação com o governo chinês

As declarações contra o governo chinês e a Coronavac, vacina produzida no país asiático, preocupam ministros próximos ao presidente Jair Bolsonaro, que tentam alertá-lo para o estrago causado e os prejuízos que estão causando à população brasileira. A China tem travado a importação de insumos para a produção da vacina no Brasil. A ordem interna agora é para que haja um esforço de reaproximação com o governo chinês. Por enquanto, segundo os relatos, o próprio chanceler Ernesto Araújo (foto) tem mantido contato diário com o embaixador chinês. Ontem, a embaixada da China no Brasil enviou carta ao governo do Amazonas, com cópia para o Itamaraty, oferecendo doações para o enfrentamento da pandemia no estado. No documento disse que empresas e instituições chinesas serão mobilizadas para dar “apoio financeiro”, além de “itens e insumos prioritários para salvar vidas”.

Ernesto Araújo “persona non grata”

Com as negociações da vacina, Bolsonaro tem sido aconselhado a tirar o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araujo, de ter contato com a China para não atrapalhar as negociações pois ele e os irmãos Bolsonaro hoje são “personas non grata” para a China. O presidente Bolsonaro não gostaria, mas vai ter que negociar com a China. 

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