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Mobilidade nos grandes centros

Os gargalos de mobilidade não mudam, mas podem ser vistos sobre outra perspectiva. São 34 municípios, segundo a diretora-geral da ARMBH, Mila Costa (foto). Pelo menos 30% de Minas está concentrado na região Metropolitana de Belo Horizonte, que envolve em torno de seis milhões de pessoas. A pandemia, segundo ela, teve um impacto muito agressivo devido a diminuição do uso do transporte coletivo. Muitas ações impactaram o comércio e a movimentação das pessoas e os prefeitos conseguiram uma convergência grande nas soluções comuns, principalmente no chamado núcleo duro, envolvendo a capital. Mas houve uma queda de 30% no uso do transporte coletivo e será necessária uma remodelagem do transporte coletivo. Segundo Mila Costa, foi criado um escritório de mobilidade para analisar todos os projetos envolvendo a movimentação de cargos e pessoas, incluindo o metrô de Belo Horizonte o plano ferroviário, e o rodoanel.

A tecnologia em favor da mobilidade 

O fundador e CEO da TrackAge, Victor Hugo, disse que a empresa está apresentando um crescimento de 200% bem acima da meta estabelecida para este ano. O trabalho envolve a gestão logística das empresas. Quando é percebido a possibilidade de trabalhar a logística pensando na mobilidade, busca-se trabalhar em tempo real. É aplicada uma camada de inteligência para a tomada de decisões, em se tratando de cargas, que vão desde a utilização do carro no pátio, entrada, saída, para que sejam tomadas as decisões em tempo real. O ponto chave, segundo ele, é a visibilidade, a tomada de decisões com base em dados, em conhecimento. Essa visibilidade, segundo Victor Hugo, permite a previsibilidade e uma tomada de decisões mais apurada. 

Atendendo ao novo consumidor

O gerente Comercial do Grupo Líder Locadora de Veículos, Rodrigo Magno Gontijo, disse que as locadoras chegam para complementar o mercado. O tipo de solução que se busca levar para o mercado para a turma mais nova, que não quer a aquisição do veículo, é a pessoa que usa o APP, que prefere alugar a ter um carro. A nova geração de consumidores, segundo Rodrigo, está acostumada com telefone por assinatura, aluguel por assinatura e daí surgiu a ideia de se ter o carro por assinatura. A ideia é a de ser um site e depois um APP, onde o cliente entra no site, busca qual produto ele deseja, ele já encontra a precificação. É feito o agendamento de data para entregar o veículo. O prazo de entrega está prejudicado devido aos problemas enfrentados pelas montadoras. Futuramente o APP será mais detalhado, segundo Rodrigo Magno. A ideia é atender a capital e o interior de Minas. 

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