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Previna-se com a mamografia

Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer, entre 2014 e 2015, o Brasil terá 576 mil novos casos de câncer por ano, sendo que, desse total, 57.120 mil serão tumores de mama. Esse tipo de câncer é relativamente raro antes dos 35 anos, mas, acima dessa idade, a incidência cresce rápida e progressivamente. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos. O câncer afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. “É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte. Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, quando o nódulo é menor que um centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para serem detectados por palpação, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos”. O alerta é do oncologista Bruno Ferrari (foto), diretor do Oncocentro Minas Gerais, um dos mais respeitados especialistas em câncer de mama do Brasil. A boa notícia segundo o médico é que um dos piores efeitos colaterais do tratamento do câncer de mama, a queda de cabelos, ou alopecia, já pode ser minimizado por meio de um equipamento de última geração, presente em algumas clínicas do Grupo Oncoclínicas, espalhadas pelo Brasil, rede da qual o Oncocentro Minas Gerais faz parte. Essa é uma das importantes contribuições para a qualidade de vida e autoestima das pacientes e uma boa notícia no mês em que se comemora o Outubro Rosa no mundo.

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