Imagine que você seja uma pessoa íntegra que ocupe um cargo importante, de comando, no governo federal e receba uma ordem imoral do presidente, como essa de cortar o relacionamento com o governador de São Paulo, João Doria (foto) e não atender a nenhum pleito do Estado. Só há duas atitudes éticas, morais, a tomar: continuar agindo como sempre, sem dar atenção a mais um pedido tresloucado de Bolsonaro, ou renunciar.