Aliados da presidente Dilma acompanham com apreensão a movimentação em Brasília. O ambiente na capital federal, que já estava tenso antes da decisão do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de romper com o governo, chega ao ponto de ebulição. Mas para deputados da base governista uma coisa é o PMDB ter candidato próprio em 2018 e outra coisa é seguir o presidente da Câmara e abandonar o governo do PT. A expectativa dos parlamentares é a de que a temperatura esfrie até o fim do recesso. O retorno dos trabalhos no Congresso Nacional está previsto para o início de agosto, conhecido também como o mês das bruxas na política brasileira.
Tensão máxima
