Faltam poucos dias para as eleições municipais. Várias sinalizações vão despontando, com a agulha da bússola política apontando mais à direita apesar de continuar valendo a máxima: ‘de cabeça de juiz e urna lacrada, só se pode falar depois da sentença dada e dos votos contados’.
O ‘bololô’ em que se transformou a corrida na cidade de São Paulo é algo singular, quadro configurado de empate técnico de três candidaturas sem nenhum prognóstico mais assertivo para o 1º turno.
Na sacristia do poder central avoluma um temor que toma o presidente Lula, como também, os estrategistas da campanha de Guilherme Boulos(foto/reprodução internet), do Psol.
A grande dúvida é se a aparição do presidente ao lado do candidato em questão, no próximo sábado, andando pelas, ruas, turbinaria Boulos, de vez, para o 2º turno ou poderia determinar um revés a candidatura da esquerda na maior cidade da América Latina.
Tal circunstancia seria inimaginável um ano atrás e está levando estrategistas à exaustão com suas análises de múltiplos cenários levando-os para as mesas de videntes poderosas em antever o futuro.