Pois o mesmo não diz a Copasa. Mesmo que ainda não seja um ato oficial, o racionamento de água já é realidade em algumas cidades de Minas Gerais. Inicialmente, a prática está sendo adotada em algo em torno de 15 e 20 municípios que chegaram em patamares extremamente críticos, segundo o presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Ricardo Augusto Simões Campos (foto). O fato é que, em decorrência da ausência de chuva, os reservatórios do Estado estão vivendo um dos piores momentos da História, segundo dados da própria Copasa. Das 631 cidades atendidas pela companhia no Estado, a situação mais crítica é nos municípios: Arcos, Astolfo Dutra, Barbacena, Barroso, Campos Altos, Candeias, Conselheiro Lafaiete, Conquista, Igarapé, Itapecerica, Lavras, Luz, Nazareno, Pará de Minas, São Tiago, São Francisco de Paula, São Gonçalo do Pará, São José da Barra, Santo Antônio do Monte, Ubá e Ucrânia.