Hoje, Dia Mundial do Diabetes, o alerta é para o diagnóstico precoce e o maior controle da doença para reduzir riscos de complicações crônicas. O registro de portadores de diabetes tipo 2 cresce significativamente em todo o mundo, ano após ano. Em 1985, segundo estatísticas da IDF (International Diabetes Federation), a estimativa era de que 30 milhões de pessoas teriam a doença. Dez anos depois, em 1995, esse número já ultrapassava os 150 milhões. Atualmente, já supera os 250 milhões. Se atitudes preventivas eficientes não forem tomadas, a estimativa da IDF é que o total de pessoas com diabetes alcançará 380 milhões em 2025. No Brasil, os índices são também alarmantes. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o país tem, atualmente, mais de 13,4 milhões de pessoas com a doença. Desse total, 90% está associado ao tipo 2, relacionado diretamente com o hábito de vida pouco saudáveis, como sedentarismo e má alimentação. Para o gestor de Assistência e Promoção da Saúde da Unimed-BH, Christian Morato Castilho (foto), mesmo com a facilidade de acesso a informações que a população tem hoje, o contato com profissionais qualificados é essencial para o adequado tratamento da doença. “O cuidado individualizado da Clínica do Diabético e a troca de informações entre os participantes do Grupo de Atenção ao Diabético fazem toda diferença para se viver mais e com mais saúde”.