O CNJ vive hoje um certo conflito. Alguns conselheiros temem esvaziamento no órgão, porque a pauta, antes em dia, se avolumou. Isso se deu porque o ministro Lewandowski (foto) acabou com a chamada pauta rápida, quando se julgavam processos que já tinham maioria conhecida. E tal maioria já era conhecida porque os conselheiros declaravam secretamente seus votos pelo computador, num sistema interno do CNJ, no qual as partes não tinham acesso. O ministro Lewandowski, tão logo assumiu a presidência, achou por bem acabar com isso. Perdeu-se em eficiência, sem sombra de dúvida.