“Onde houver prejuízo vamos buscar ressarcimento desses prejuízos, para que haja reforço no caixa da companhia”, frisou a executiva. “Temos sido bastante cobrados, para buscar receber de volta aquilo que pagamos além do normal, do previsto e do razoável”, frisou Graça Foster. Por causa das denúncias, a estatal não pode divulgar o balanço contábil, previsto para a última sexta-feira. Nessa segunda-feira, a empresa revelou os dados de produção. Auditorias externas foram contratadas para investigar o impacto de eventuais ilícitos citados pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa (foto), em depoimento na Justiça. A companhia informou que vai requerer o acesso às declarações. A companhia informou ainda que contratou, por um ano, dois escritórios de advocacia independentes especializados em investigações: o TRW (Trench, Rossi e Watanabe Advogados), por R$ 6 milhões; e o Gibson, Dunn & Crutcher LLP, por U$ 5 milhões.