O governo, ao apagar das luzes de 2014, editou medida provisória autorizando novo repasse de R$ 30 bilhões ao BNDES, permitindo que o chamado superávit financeiro, que são sobras de receitas vinculadas de 2013, seja usado para fechar a meta fiscal de 2014 e pagar despesas obrigatórias, como pessoal e previdência. A medida, criticada por especialistas, vai na contramão do discurso do futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy (foto), que ao ser anunciado, semana passada, prometeu transparência nas contas públicas.