Levy destacou também que o país tem bons exportadores, com grande capacidade de se inserir no mercado mundial, principalmente norte-americano e europeu. Ele comentou que essas empresas exportadoras precisam ter capacidade de se sustentar sem o favorecimento do câmbio. “Eu acho que o câmbio não se controla tanto assim. Não é uma variável em que se vá fazer grandes operações”, disse. Levy completou dizendo que “não há intenção de se manter o câmbio artificialmente valorizado”.