Nas entranhas das selvas da África Ocidental, em um lugar batizado de “Monkey Island” vivem 60 chimpanzés, “ex-moradores” do Instituto de Pesquisas Biomédicas da Libéria (Vilab II), que desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento de tratamentos para doenças como hepatite, durante a década de 1970. Estes animais, que eram usados para pesquisas médicas, são praticamente heróis, já que conseguiram sobreviver a doenças e numerosos exames médicos e experiências. O instituto foi fechado em meados da década passada, devido a crescente pressão de ativistas dos direitos dos animais, e os macacos foram transferidos para uma ilha remota da Libéria no meio do rio Farmington. A história dessa curiosa ilha está registrada em documentário do jornalista americano Kaj Larsen à Monkey Island, recém lançado.