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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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* Menos de 24 horas após propor mandato de dez anos para senador, o relator da reforma política, deputado peemedebista do Piaui, Marcelo Castro (foto), disse ontem (15) que se arrependeu e voltará à ideia original de cinco anos. “Foram tantas pancadas de ontem para hoje. Todo mundo me crucificando. Então, por que eu vou pagar um preço por uma coisa que eu acho errada? Acho que o mandato deveria ser igual para todo mundo. Cinco anos é um mandato absolutamente razoável para todos os níveis”, afirmou.

 

* O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos alcançou R$ 700 bilhões por volta de 8h dessa sexta-feira (15), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o mesmo valor foi alcançado apenas no dia 9 de junho – o que aponta aumento da carga tributária, reflexo da inflação, de aumentos de preços e revisão de desonerações e incentivos, segundo a ACSP.A marca de R$ 700 bilhões equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

 

* O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o ex-deputado federal Roberto Jefferson, condenado a sete anos de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão, a cumprir prisão domiciliar. Ele ganhou o benefício, previsto na Lei de Execução Penal (LEP), por ter cumprido um sexto da pena em regime inicial semiaberto. Roberto Jefferson foi preso em fevereiro de 2014 e cumpre a pena estabelecida pelo Supremo no Instituto Penal Francisco Spargoli, em Niterói (RJ). O ex-deputado conseguiu atingir um sexto pena com desconto dos dias trabalhados em um escritório de advocacia. Ele foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

 

* “O alquimista”, de Paulo Coelho, que no Brasil saiu pela Sextante, está há 350 semanas consecutivas na lista de mais vendidos do “New York Times”.

 

* Em sua página no Facebook, o escritor Fernando Morais disse que quando viu a presidente e amiga, Dilma Rousseff batizando um navio lembrou-se de um episódio marcante. “Dizem que quando era presidente da República o Marechal Costa e Silva foi a um estaleiro da marinha para batizar um navio que seria lançado ao mar. Quando lhe deram a garrafa de champanhe do batismo, ele começou a tirar a rolha, com os dois dedos. Uma ordenança cochichou: “presidente, não é para abrir a garrafa. É para quebrá-la no casco”. O marechal não teve dúvida, levantou o pé esquerdo e espatifou a garrafa de champanhe.

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