O Brasil não apresentou candidato para a vaga a que tem direito no Conselho de Direitos Humanos da ONU para o período que vai até 2018. O mandato do país termina no mês de setembro. Segundo a Agência Estado, um governo pode permanecer no conselho por três anos, com a chance de ser reeleito por mais três. Ao fim dos dois mandatos, o país cede lugar a outro membro da região. O Itamaraty alegou, em nota, que “ a decisão está em linha com o compromisso informal dos Estados, desde o estabelecimento do conselho, em 2005, de evitar a reeleição imediata, estimulando maior rotação dentro dos cinco grupos regionais que formam o conselho”. A desistência tem sido criticada por vários setores da sociedade.