Com uma diferença negativa de 33 mil unidades em relação ao ano passado, teremos uma perda equivalente a 5 meses de produção de caminhões este ano. O “ano de sete meses” traz as vendas mais baixas do segmento em nove anos, o que, combinado à retração de 15% na produção de veículos leves nas montadoras, reforça o prognóstico de alguma retomada do setor apenas para a segunda metade de 2016. Simplesmente não há gatilhos para uma recuperação ainda que pontual no setor automotivo em curto e médio prazos.