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Cerca de 3,7 milhões de pessoas deixaram a classe C em 2015

Paulo César de Oliveira
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Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), aliados à Pesquisa Mensal de Emprego (PME), mostram que, em 2015, cerca de 3,7 milhões de pessoas deixaram a classe C na pirâmide social brasileira e migraram para as classes D e E. Com isso, a participação da classe C no extrato social nacional baixou de 56,6% para 54,6%, enquanto a classe D avançou de 16,1% para 18,9% e a classe E cresceu de 15,5% para 16,1%. Especialistas acreditam que os integrantes da Classe C podem cair pela metade da população do país, se persistirem o aumento do desemprego, a inflação crescente e a queda da renda dos brasileiros. Para efeito de estratificação, a classe C reúne famílias com renda mensal entre R$ 1.646 e R$ 6.585; a D tem renda entre R$ 995 e R$ 1.646; e a classe E comporta renda familiar até R$ 995.

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