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Formas do Moderno

Paulo César de Oliveira
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O modernismo foi o mais intenso movimento artístico brasileiro. Questionou a forma de ver o país, imaginou uma nova nação e enriqueceu o cenário com uma nova arte. A partir de hoje, o público poderá apreciar as mais variadas formas usadas pelos artistas do século passado em busca da almejada modernidade que marcou o movimento. Reunindo cerca de 60 obras de importantes artistas do Modernismo Brasileiro, a exposição Formas do Moderno na Casa Fiat de Cultura – Coleção da Fundação Edson Queiroz apresenta uma das mais significativas coleções de arte brasileira, inédita em Belo Horizonte, integrando a programação dos dez anos da Casa Fiat de Cultura. Os visitantes poderão conferir pinturas e esculturas até o dia 8 de maio, com entrada gratuita. A mostra proporciona um passeio pela história da arte moderna brasileira ao apresentar grandes nomes, como Lasar Segall, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Guignard, Bruno Giorgi, Cícero Dias, Flavio de Carvalho, Alfredo Volpi, Helio Oiticica, José Pancetti, Antonio Bandeira, Antônio Gomide, Ernesto Di Fiori, Hermelindo Fiaminghi, Ione Saldanha, Ismael Nery, Judith Lauand, Lothar Charoux, Maria Helena Vieira da Silva, Maria Martins, Milton Dacosta, Ruben Valetim Samson Flexor, Vicente do Rêgo Monteiro e Willys de Castro. Ao todo, o público poderá apreciar 52 pinturas e cinco esculturas, com destaque para as obras “Duas Amigas” (1913), de Lasar Segall, “Mulata com Flores”, de Di Cavalcanti (sem data), “Mulher e Crianças” (1940), de Portinari, e “Lavadeiras do Abaeté” (1956), de Pancetti.

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