O governo brasileiro mantém um centro antiterrorismo internacional, com especialistas de países como Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Espanha. A ideia é compartilhar informações de inteligência, treinar os policiais brasileiros e manter ações conjuntas no combate ao terrorismo durante os jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. Pelo menos 85 mil agentes de segurança devem trabalhar no evento para garantir a tranquilidade dos atletas e dos mais de 600 mil turistas, que o Comitê Organizador acredita que vão acompanhar os Jogos Olímpicos.