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Senado reserva o 6 de julho para depoimento de Dilma

Paulo César de Oliveira
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A comissão do impeachment no Senado aprovou ontem novo calendário que prevê para o dia 6 de julho o depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff. A petista não é obrigada a comparecer ao colegiado e pode ser substituída por seu advogado de defesa, o ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo (foto). A nova data foi definida depois do excesso de testemunhas e da inviabilidade de ouvir todas elas no prazo originalmente estabelecido. A ideia original era a de que Dilma fosse ouvida no último dia 20 de junho. O calendário confirmado pelos senadores ontem prevê que o início da próxima semana seja reservado para discussões sobre a perícia a ser feita nos decretos de liberação de crédito suplementar e nos atrasos de pagamentos classificados como pedaladas fiscais. Depois do depoimento de Dilma no dia 6, abre-se prazo de cinco dias, por acordo, para que a acusação apresente suas alegações finais e de 15 dias, até 27 de julho, para a defesa se manifestar e protocolar suas últimas considerações. Com informações de Veja.

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