Por óbvio, a meta é e será sempre o centro da meta. Ao reconhecer, sem meias palavras, esse detalhe essencial, as declarações de Ilan Goldfajn (foto), reiterando que considera a meta de inflação de 4,5%, em 2017, como extremamente factível, ganharam credibilidade. Animam, nesse sentido, sinais de deflação em alimentos, vislumbrando-se, até, espaço para queda de juros nominais no próximo ano.