O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) retoma os trabalhos deste ano na quinta-feira, com o julgamento do processo envolvendo o jogador Neymar (foto). O atleta recorreu ao Carf para tentar se defender de uma autuação fiscal no valor de R$ 188 milhões, correspondente ao Imposto de Renda Pessoa Física e multas. A Receita Federal alega que o jogador criou três empresas para pagar menos tributos. A irregularidade seria na diferença das alíquotas do IR, que pelas empresas era de 17% e como pessoa física, Neymar teria que pagar 27,5% sobre seus rendimentos.