A cadeia de restaurantes japoneses Manekineko se tornou alvo de investigações da operação Calicute. O grupo é suspeito de ter participado da rede lavagem de dinheiro usada, segundo o Ministério Público Federal, pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral. A empresa fez, em 2014 e 2015, transferências milionárias para o escritório de advocacia da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo (foto), acusado de ser o responsável por lavar parte da propina. Em outra ponta, relatório do Coaf detectou que sócios e funcionários do restaurante foram beneficiários de depósitos em dinheiro feitos por uma das secretárias da ex-primeira-dama. A rede de restaurantes não quis comentar a investigação.