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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*Os deputados Júlio Delgado (PSB-MG), Rogério Rosso (PSD-DF), Jovair Arantes (PTB-GO) e André Figueiredo (PDT-CE) entraram nessa segunda-feira com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a candidatura do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), à reeleição. A eleição está marcada para a próxima quinta-feira (2). Os quatro deputados são candidatos ao comando da Casa – Rosso anunciou que retomará a campanha. A iniciativa de ir ao STF foi de Júlio Delgado, que se lançou candidato na tarde de ontem. Apesar de não ter se lançado oficialmente como candidato, Maia (foto) tem trabalhado nos bastidores, em uma espécie de campanha informal, pelo apoio dos demais partidos. Até o momento, nove siglas já declararam apoio ao nome do atual presidente da Casa.

 

*O stylist e consultor Rodrigo Cezário, com mais de 15 anos de experiência nas diversas áreas da cadeia produtiva da moda, foi eleito, via internet, para o Conselho de Política Cultural do governo de Minas.

 

*Nomeado pelo governador Fernando Pimentel, o engenheiro civil Djaniro Silva é o novo diretor geral do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG), em substituição ao engenheiro civil Célio Santas de Brito.

 

*Será na próxima sexta-feira (3), em Brasília, a Assembleia Geral da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat), presidida por Roberto Partahyba Arruda Pinto. O evento irá discutir a reforma trabalhista e contará com a participação de advogados e representantes de instituições civis, entre eles o presidente da OAB/MG, Antônio Fabrício Gonçalves. Será, às 10h, no auditório do Hotel San Marco.

 

*A Casamirador abriga, a partir do dia 2, quinta-feira, a exposição “ReconsTrue, de Alexandre Rato. A mostra, que reúne obras inspiradas no universo infantil, mas com foco em pessoas de qualquer idade, vai até o dia 18 de fevereiro.

 

*A Rússia aprovou a descriminalização da violência doméstica. Se o marido bate na mulher (ou vice-versa) ocasionalmente e não provoca nenhuma lesão grave, não comete nenhum crime, apenas uma ofensa administrativa. O mesmo vale para os pais que batem nos filhos. É o que diz lei aprovada pelo Parlamento russo.

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