Na América Latina, com exceção do México com seu choque de combustível, a inflação está caindo. Isso é notório tanto no Brasil, como na Argentina, onde se observa uma clara tendência de que as metas dos governos serão atingidas. Já no México, as dificuldades aparecem em várias frentes, começando com o retorno de impactos inflacionários a partir do choque de combustíveis, bem como das rusgas provocadas pelo mau humor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que não esconde a irritação com o desequilíbrio das relações comerciais dos Estados Unidos, frente ao México, e seus reflexo na balança de pagamentos. Comércio, segurança e imigração causam uma incerteza persistente, que parece estar levando ao adiamento dos planos de contratação e investimento.