*O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra Filho, afirmou ontem que a reforma trabalhista deve desafogar a tramitação de processos nas diversas instâncias da Justiça do trabalho. Ele disse que, dos 16 mil juízes que atuam em todo país, um quarto deles, isto é 4 mil, atuam na Justiça trabalhista e teriam analisado 3 milhões de processos no ano passado. No TST, a média é de 250 a 300 mil ações por ano, número que representa, comparativamente, mil vezes mais que o volume registrado na Itália, por exemplo. Os críticos à reforma, sancionada em julho pelo presidente Michel Temer, argumentam que a nova legislação precariza as condições de trabalho. O ministro Ives Gandra (foto), no entanto, argumentou que a reforma confere flexibilidade às negociações entre empregado e patrão. “A reforma trabalhista, na parte processual, está sendo fantástica. A principal vocação do juiz trabalhista é conciliar. Se conseguir conciliar, promove a paz social”, disse o ministro.
*Tereza Guimarães Paes, presidente da Fundação Benjamin Guimarães, mantenedora do Hospital do Baleia, comemora. O Jantar dos Amigos do Baleia, acontecido no Mix Garden, com show da Preta Gil, rendeu R$ 225 mil, que serão revertidos para melhoria no atendimento dos pacientes e na infraestrutura do hospital.
*Um casal que convive em união homoafetiva há 12 anos conseguiu, no Superior Tribunal de Justiça, permanecer com a guarda de um bebê de dez meses encontrado abandonado quando tinha apenas 17 dias. Em decisão unânime, a 3ª Turma do STJ concluiu que os companheiros reúnem as condições necessárias para cuidar da criança até que seja finalizado o processo regular de adoção e que um eventual encaminhamento do bebê a abrigo poderia lhe trazer prejuízos físicos e psicológicos.