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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*O ministro da Justiça, Torquato Jardim, disse nesse sábado que o governo insistiu na nomeação da deputada Cristiane Brasil (PTB) para comandar a pasta do Trabalho porque não poderia abrir mão do princípio da independência entre os Poderes. Depois de o vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, suspender a liminar que impedia a posse, Cristiane deve assumir o cargo nesta segunda-feira, 22. “Se ela pagou ou não dívida trabalhista, isso escapa ao debate constitucional”, afirmou Torquato Jardim (foto). “A Constituição diz que o presidente da República é quem nomeia o ministro de Estado. Toda argumentação a mais é uma criatividade metajurídica. Se o governo cedesse nesse caso, criaria um precedente brutal”, completou o titular da Justiça.

 

*Três pessoas morreram em São Paulo por reação à vacina da febre amarela desde janeiro de 2017, informa último balanço da Secretaria de Estado da Saúde. Todos eram adultos com menos de 60 anos e sem registro de doenças prévias. Mais seis mortes estão sendo investigadas. O órgão reforça que a vacinação só é recomendada para pessoas que moram em áreas onde o vírus circula ou que vão se deslocar para essas regiões.

 

*A Usiminas informou nesse sábado, em comunicado, que sua diretoria decidiu desligar seu diretor comercial Masashi Imoto por conflito de interesses, mas que o colaborador anunciou que deixaria a companhia no dia em que seria demitido. “O impatriado utilizava cartão de visitas com o contato de duas empresas, da Usiminas, como seria adequado, e da NSSMC”, justificou a siderúrgica ao acrescentar que aguardou seu retorno de férias, em 15 de janeiro, para comunicá-lo quando o colaborador informou sobre sua decisão de se desligar da empresa. Na véspera, a Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation (NSSMC) informou que a demissão do executivo indicado para trabalhar na Usiminas representava uma deterioração da confiança mútua entre o grupo japonês e a siderúrgica mineira. Segundo a NSSMC, Imoto pediu demissão voluntária, apoiada pelo grupo japonês, “para defender sua honra e para protestar contra essa situação que não foi tratada com propriedade pela Usiminas”

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