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TSE aumenta pressão para conter notícias falsas na internet no período eleitoral

Paulo César de Oliveira
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Representantes do Facebook, Google, Twitter e WhatsApp estarão no Tribunal Superior Eleitoral nesta quarta-feira para debater fake news as eleições de 2018, junto com o Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e o presidente da corte, ministro Gilmar Mendes (foto). Todos os membros do TSE foram convidados. As empresas apresentarão ações que estão sendo implementadas para combater notícias falsas que são disseminadas nas redes sociais. O tema vem preocupando a corte eleitoral. Em outubro do ano passado, o TSE convocou o Ministério da Defesa e as Forças Armadas para monitorar redes sociais em busca de notícias falsas durante as eleições de 2018. A parceria foi firmada pelo ministro Gilmar Mendes, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, e o ministro da Justiça, Torquato Jardim. O ministro Luis Felipe Salomão (foto), membro substituto do TSE, já afirmou que combater e conter a proliferação de notícias falsas na internet é um grande desafio do tribunal neste ano passou-se chamar de fake news notícias sabidamente falsas. O termo ficou famoso durante as eleições presidenciais americanas de 2016, quando empresas começaram a disseminar informações falsas sobre a candidata democrata Hillary Clinton, para favorecer o republicano Donald Trump, eleito presidente. Gilmar também citou o caso francês, do site Macron Leaks, que divulgou boatos sobre o atual presidente do país, Emmanuel Macron, durante a campanha.

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