A reforma ministerial virou uma dor de cabeça para o presidente Michel Temer (foto). Além das trapalhadas dos partidos aliados, que têm indicado nomes para compor os quadros só rendem polêmicas, são poucos os que tem aceitado os convites de Temer para ocupar as pastas vagas dos ministros que vão deixar o governo até 7 de abril., para participar das eleições de outubro. Ainda assim, Temer quer condicionar a indicação dos nomes pelos partidos ao do candidato à presidência, que será defendido por ele.