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Flávio Roscoe reúne principais políticos e empresários do país no Dia da Indústria

Paulo César de Oliveira
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Na sua primeira passagem por Belo Horizonte desde que assumiu o governo, o presidente Michel Temer (MDB), participou ontem da cerimônia do Dia da Indústria e da posse do novo presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe Nogueira. O empresário, que assume uma das principais entidades empresariais do país, promete integrar a indústria e trabalhar com transparência para dar voz aos empresários. Roscoe conhece bem a Fiemg. “Problemas que impactam a economia, impactam também a sociedade, já que os objetivos são os mesmos”, afirmou Roscoe, ontem, ao discursar para políticos e empresários. Há anos ele atua na entidade e antes de assumir o seu comando, presidia o Sindicato das Indústrias Têxteis de Malhas no Estado de Minas Gerais. O evento para mais de 1.500 convidados reuniu na mesma mesa o presidente Michel Temer, o governador Fernando Pimentel, o presidente da CNI, Robson Andrade, o vice-presidente da Câmara Federal, Fábio Ramalho, e os principais empresários e parlamentares de Minas Gerais e nomes de expressão no país.

 

Nova diretoria

A nova direção da Fiemg conta com 105 nomes, incluindo suplentes. A diretoria executiva é composta por 20 quadros, sendo 15 vice-presidentes. Os vices são: Bruno Melo Lima, Carlos Mário Moraes, Emir Cadar Filho, Jefferson de Paula, José Batista de Oliveira, Luciano José de Araújo, Márcio Danilo Costa, Mário Morais Marques, Pedro César Spina, René Wakil Júnior, Robert Carlos Lyra, Roberto de Souza Pinto, José Fernando Coura, Tadeu Monteiro de Barros Pinto e Teodomiro Diniz Camargos. Roscoe e Edwaldo Almada são os delegados da Fiemg junto à Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

Conversas à parte

Em meio aos discursos, Temer aproveitou para conversar com o governador Fernando Pimentel (PT) sobre a possibilidade de os estados baixarem o ICMS dos combustíveis. Um assunto ácido para o governador mineiro, que iniciou o ano aumentando a alíquota de ICMS de 29% para 31%. Os governadores, que sofrem com o impacto da crise econômica, resistem em atender aos apelos do governo.

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