*Ao contrário do que muitos afirmam, o senador Antonio Anastasia (foto), pré-candidato do PSDB ao governo de Minas, não acredita que o prende/solta de Lula no final de semana, terá reflexos na política e na economia do país. Para ele, “como não aconteceu nada, nada muda”. O senador, que tem sólida formação jurídica e uma boa experiência política, define o episódio como “uma palhaçada”. Sem entrar em detalhes sobre nos palhaços.
*O apresentador de televisão José Luiz Datena comunicou ontem que desistiu de disputar, pelo DEM, uma das vagas ao Senado por São Paulo. Disse que está fora da política e até reassumiu seu programa na televisão. O país agradece pela desistência.
República, voltou a fazer um aceno ao PR e chegou a afirmar em entrevista na Rede TV: ”Meu noivo chama-se Magno”. Só que Bolsonaro vai ter que esperar mais uns dias. Magno Malta diz que dará a resposta se aceita ou não ser o vice de Bolsonaro até o dia 15 de julho. Até lá, muita água vai rolar. Ainda mais na política que a traição corre solta.
*Caso seja aprovado o pedido de impeachment do prefeito do Rio de Janeiro, Marcello Crivella, protocolado pelo vereador Átila Nunese, assume a prefeitura o presidente da Câmara, Jorge Felippe. Com a morte do vice Fernando Mac Dowell, no mês passado, Jorge Felippe, torna-se o primeiro na linha de sucessão, como determina o artigo 103 da Lei Orgânica Municipal.
*Mesmo com os brasileiros ainda vivendo o drama da derrota do Brasil no jogo contra a Bélgica, não demorou muito para surgirem as especulações sobre o novo treinador da Seleção Brasileira, já que é incerta a permanência de Tite, apesar da CBF desejar a sua permanência para o ciclo da Copa de 2022. Entre os nomes mais falados estão o de Mano Menezes, treinador do Cruzeiro; Renato Portaluppi, mais conhecido como Renato “Gaúcho”, do Grêmio; e Roger Machado, do Palmeiras. Como opção estrangeira, surge o espanhol Pepe Guardiola, do Manchester City.
