*Será realizada, nesta quarta-feira, a solenidade de posse de André Pepitone da Nóbrega (foto), como diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), e de Efrain Pereira da Cruz, no cargo de diretor da Agência. A cerimônia acontecerá às 15h, no Auditório do Ministério de Minas e Energia (MME), com a presença do ministro de Minas e Energia, Moreira Franco.
*A jornalista Miriam Leitão lança seu décimo livro “Refúgio no Sábado” (Intrínseca), na Travessa do Leblon, no Rio de Janeiro. O livro reúne crônicas publicadas pela jornalista desde 2014, no blog do seu filho Matheus Leitão.
*Noventa anos após a primeira edição, a obra “Macunaíma – O herói sem nenhum caráter”, de Mário de Andrade, inspirada no anti-herói Macunaíma, continua causando intensos debates. Daí que promete ser das mais concorridas a palestra promovida pela Academia Mineira de Letras, no próximo dia 21 (terça-feira), sobre o tema “Nos 90 anos da publicação de ‘Macunaíma’, com a professora e escritora Eneida Maria de Souza, doutora em Literatura Comparada pela Universidade de Paris VII. Será, às 19h30, na sede da AML.
*Mais de 42 mil Micro e Pequenas Empresas (MPE) e Microempreendedores Individuais (MEI) mineiras aderiram ao Programa Especial de Regularização Tributária com débitos no Simples Nacional (PERT). Ao todo, foram renegociados no estado mais de R$ 2,6 bilhões em débitos tributários. De acordo com a Receita Federal, Minas Gerais teve o segundo maior número de adesões atrás apenas de São Paulo com mais de 101 mil benefícios.
*A entrevista da candidata do PSTU à presidência da República, publicada ontem em O Globo, é de assustar pelo que representa de retrocesso. Vera Lúcia, que é formada em Ciências Sociais, defendeu propostas que, hoje, fariam corar os velhos comunistas das décadas de 40 e 50. Entre outras propostas descabidas ela defende a expropriação das cem maiores empresas do país, o fim da propriedade privada e avisa que banqueiros e empresários podem deixar o país. pois não farão falta. Ainda bem que o PSTU tem pouco mais de cinco segundos no horário eleitoral. Melhor para o ouvido dos eleitores.