Já dizia Juscelino Kubistchek, só ajustes e cortes, acaba deixando o povo triste. As máquinas precisam rodar e o que não falta são estradas para serem duplicadas e construídas. E chegou a hora do usuário pagar pedágio. Como nunca o Estado precisa conhecer um Plano de Desenvolvimento que inspire os mineiros, enquanto o futuro mandatário do Estado e sua equipe tratam de tirar as finanças do CTI. O que gera empregos é o investimento não são os cortes, ainda que esses urgentes por conta do inchaço que a máquina pública alcançou.