*A Justiça do Tocantins anulou o ato administrativo que dava nome a uma escola em Couto Magalhães, na região norte do estado. A unidade, criada em 2011, fica na zona rural do município e foi chamada de Presidente Lula da Silva. O local atende 420 crianças que vivem em assentamentos da região. Como o ato foi considerado nulo, o município deverá escolher um novo nome para a escola. Porém, a prefeitura ainda pode recorrer da decisão. Conforme o juiz Ricardo Gagliardi (foto), o nome dado à escola viola os princípios constitucionais da moralidade, impessoalidade e legalidade. Isso porque, conforme a legislação, não se pode dar nome de pessoas vivas a bens públicos. Com portal G1.
*O presidente Michel Temer sancionou lei que possibilita o uso de receitas de medicamentos em todo o território nacional. A medida permite, por exemplo, que uma receita emitida durante consulta médica em Minas Gerais seja válida para a compra de remédios em São Paulo. Entretanto, a lei entrará em vigor apenas em fevereiro de 2019 (90 dias após a sanção) e terá validade inclusive para medicamentos que estiverem sujeitos ao controle sanitário especial.
*A partir desta quarta-feira, a Fundação Clóvis Salgado recebe a exposição do pintor, desenhista e escultor goiano Siron Franco. É a primeira individual do artista no Palácio das Artes. Com curadoria de Augusto Nunes Filho, a mostra reúne 36 quadros do artista e fica em cartaz até 10 de fevereiro, na Galeria Arlinda Corrêa Lima.
*O nefrologista mineiro Daniel Calazans, coordenador do Serviço de Nefrologia do Hospital Márcio Cunha, foi eleito vice-presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) para o biênio 2019-2020. Nos últimos quatro anos ele esteve à frente da Sociedade Mineira de Nefrologia (SMN) como presidente e tesoureiro.
*Quase um quarto dos consumidores de Belo Horizonte (23,8%) aguardam a chegada da Black Friday (BF) brasileira para ir às compras. Assim como no exterior, nesse dia as lojas oferecem diversas ofertas e descontos aos clientes. A estimativa faz parte da pesquisa da Fecomércio MG, que também revela que a maioria (62,2%) planeja gastar valores superiores a R$ 500. Outros 24% afirmaram que ainda não decidiram se aproveitarão as promoções, estando, portanto, suscetíveis às ações do comércio no período.