O Plano Estadual de Educação, apresentado pelo governador Fernando Pimentel (foto) à Assembleia Legislativa, está pronto para entrar na pauta de votação no plenário, após três anos de intensas e acaloradas discussões para definir as diretrizes, objetivos, metas e estratégias para a área. As principais polêmicas foram em relação a dispositivos que tratavam de minorias, como homossexuais e transsexuais. Na votação em primeiro turno, a proposta recebeu 16 emendas e foi aprovado um substitutivo que manteve a questão do combate à discriminação, mas de forma genérica, já que foram retirados do texto original exemplos de discriminações possíveis, como “raça, religião e identidade de gênero”.