A votação da lei que cria o Brasduto, fundo que financiará gasodutos, depende de um acerto entre o presidente Michel Temer e o presidente eleito, Jair Bolsonaro, para vetar o trecho que beneficia a Cemig. Segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (foto), o texto fala no perdão de uma dívida de R$ 4 bilhões da Cemig. A proposta pode entrar na pauta ainda neste ano. O pedido para segurar a votação teria partido da equipe de Paulo Guedes.