Enquanto aguardam a discussão da reforma da Previdência, os deputados analisam as propostas que estão na pauta de votação. Um deles é o que permite ao capital estrangeiro controlar empresas aéreas com sede no Brasil. Pelo substitutivo do deputado Paulo Azi (foto), DEM-BA, o capital social das companhias aéreas com sede no Brasil poderá ser totalmente estrangeiro. Atualmente, essa situação ocorre sem restrições em poucos países, como Colômbia, Bolívia, Índia e Argentina. Austrália, Nova Zelândia e União Europeia que admitem 100% de capital estrangeiro para empresas que atuem somente dentro de seu território.