O flagrante do militar que integrava a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (foto), que tentou entrar com 39 quilos de cocaína no aeroporto de Sevilha, na Espanha, não foi o primeiro caso envolvendo oficiais brasileiros com o tráfico internacional de drogas. Há pelo menos 20 anos foi registrado um episódio semelhante. Três militares da Aeronáutica foram presos com duas malas cheias de drogas, avaliadas na época em US$ 3 milhões. O avião da FAB em que eles estavam foi interceptado pela Polícia Federal em Recife. Depois de Recife, eles iriam para Las Palmas, nas Ilhas Canárias, e depois rumariam para a França.