Os principais indicadores do mercado financeiro voltaram aos patamares anteriores à aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara dos Deputados, evento que guiou investidores no primeiro semestre. Para piorar as coisas, assistimos a uma escalada do dólar, fruto da aversão à emergentes e de turbulências no governo. A instabilidade nos julgamentos do STF e, até mesmo, inquérito contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (foto), também contribuem para esse clima de queda. Ainda bem que o risco país do Brasil, medido pelo Credit Default Swap-CDS, não acompanhou esses indicadores, tendo atingido a pontuação de 141 pontos, o menor patamar desde 2014.