Ainda repercute o voto longo e confuso, proferido pelo Ministro Dias Toffoli, durante o julgamento de como devem ser compartilhados os dados financeiros para investigações de lavagem de dinheiro. O ministro Barroso (foto) ironizou pedindo um tradutor de javanês enquanto o Brasil, estarrecido, constatava que o quilométrico voto era um primor de coisa nenhuma. O procurador-geral da República, Augusto Aras, discorreu sobre a ausência de “interferência humana” sobre o sistema eletrônico que processa os dados, até mesmo quando os transmite da UIF para a PGR. Didaticamente ele fez desmoronar os falsos pudores do Presidente do STF, alusivos ao tema. Toffoli enfiou os pés pelas mãos com todas as letras. Virou lenda urbana…