Uma proposta apresentada pelo deputado federal Luís Tibé (Avante-MG) está causando polêmica. A proposta é de taxar em 3% o salário dos parlamentares e seus assessores e repassar a arrecadação para o fundo eleitoral. Pelas contas do parlamentar mineiro, o Fundo receberia pelo menos R$ 4 bilhões, a cada dois anos nessa espécie de “rachadinha”, como está sendo considerado o projeto. Tibé (foto) entende que não se trata de rachadinha, porque os assessores ocupantes de cargos comissionados saberão que estão contribuindo com um percentual sobre seus salários. Nas eleições de 2018, o Fundo Eleitoral equivalia a aproximadamente R$ 1,7 bilhões, menos da metade do que a Câmara pode captar com a proposta. Nas redes sociais, tem gente defendendo usar a rachadinha para minimizar o caos na saúde.