O Estado pode se desfazer de ações e imóveis para gerar recursos através de vendas e privatizações. Isto inclui a negociação de empresas como Cemig, Copasa e Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). Pelos cálculos do Secretário de Desenvolvimento Econômico, Adriano Magalhães (foto), são pelo menos R$120 bilhões em ativos. Os que não precisam de aprovação da Assembleia Legislativa podem gerar de imediato R$ 40 bilhões. A expectativa, segundo Magalhães, é a de que 2020 seja “um ano de efetivo, de decisão, que esses ativos realmente possam ir para o mercado. Pelos cálculos do governo, Minas deve atrair até o final do ano que vem R$ 56 bilhões em empresas e investimentos, maior número da história. Ele também avisou que em breve, Minas terá todas as grandes fábricas de cerveja instaladas no estado.