As privatizações previstas pelo governo para este ano devem ser adiadas para o ano que vem. Segundo o secretário especial de Desestatização, Salim Mattar (foto), essas vendas não podem ser feitas “na bacia das almas”, porque “o preço dos ativos está muito depreciado, e não se justifica que façamos venda com o mercado tão baixo como está neste momento”. Antes da pandemia do coronavirus, o governo federal acreditava que iria conseguir R$ 150 bilhões com a venda de 300 ativos.