A pandemia criou um anedotário dos julgamentos por videoconferência. De fato, já se viu de tudo: procurador dormindo, desembargador sem camisa, procurador com flatulência, assessor falando mal de ministra. Mas, por enquanto, hors-concours é o desembargador catarinense que, durante um julgamento, disparou: “isso, faz essa carinha de filha da puta”. Durante a sessão de julgamentos da 4ª turma Recursal do TJ/BA, um advogado inovou na maneira de participar da videoconferência: estava confortavelmente deitado em uma rede.