Desde que deixou a secretaria de Desestatização, o empresário Salim Mattar (foto), tem acompanhado o que acontece em Brasília. Crítico do alto custo da máquina administrativa, ele cita o exemplo da Suécia, como “país cuidadoso com os pagadores de impostos. Os parlamentares dormem em quitinetes, não têm assessores particulares e nem mordomias. Custando menos para o Estado sobra dinheiro para ser investido na qualidade de vida do cidadão”. Fica a dica.