Se o mundo político entender que o Teto de Gastos precisa ser mantido, é provável que o câmbio possa voltar a R$ 4,60 e a Selic ficaria por um bom tempo em 2%. Nesse cenário, a inflação, se situaria abaixo de 3%. Mas se as ideias populistas e as conveniências políticas de curto prazo prevaleceram, o cenário muda radicalmente. A análise é da economista-chefe do Santander, Ana Paula Vescovi (foto).