*O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu à Justiça que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) perca o cargo se for condenado, com trânsito em julgado, no caso das chamadas “rachadinhas” – esquema em que o parlamentar fica com parte dos salários dos funcionários. Os promotores pedem ainda que, caso os denunciados sejam condenados, devam ser impedidos de exercer função ou cargo público pelo prazo de oito anos, subsequentes ao cumprimento das penas. Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o ex-assessor Fabrício Queiroz e mais 15 investigados foram denunciados por organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e apropriação indébita no esquema das “rachadinhas”, na época em que Flávio Bolsonaro (foto) era deputado estadual.
*Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), a posse de Alexandre Costa Rangel como diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A nomeação já havia sido aprovada pelo Senado, mas aguardava a confirmação do presidente Jair Bolsonaro. Rangel substituirá Carlos Alberto Rebello Sobrinho e cumprirá o mandato até 31 de dezembro de 2024.
*Entre os muitos problemas que tem pela frente, o governo Bolsonaro trava uma queda de braço com alguns servidores públicos para a volta à atividade presencial. Apesar do governo ter anunciado que estava organizando a volta dos servidores, que estão operando há oito meses em home office, a resistência é grande.
*Na próxima terça-feira (10), o BNDES volta com sua Websérie sobre sustentabilidade ambiental, apresentada pelo presidente Gustavo Montezano. O segundo episódio da série, que será apresentado no canal do banco no YouTube, terá como tema a experiência internacional na concessão e preservação de parques e terá como convidados Jim Barborak, da Universidade do Colorado, e Jo Pendry, consultora de parques do Banco Mundial e ex-chefe de concessões de parques do US Park Service.
*Levantamento realizado pelo Sebrae Minas, com base em dados da Receita Federal, aponta que a abertura de pequenos negócios em Minas Gerais entre janeiro e setembro deste ano foi 4,93% maior que o total registrado em 2019. Já o encerramento de empresas no setor caiu 6% comparado ao mesmo período. Somente em setembro foram registrados no estado 33.772 pequenos negócios, significando um crescimento de 14,64% em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos nove primeiros meses de 2020, 256.894 empreendimentos foram registrados no estado, contra 93.853 negócios encerrados. O levantamento considera o somatório de registros de microempreendedor individual (MEI), micro e pequena empresa (MPE).