É evidente que a taxa de rejeição a Bolsonaro (foto) como cabo eleitoral é bastante expressiva, em torno de 48%. O bolsonarismo, ao perder sua bússola da política, renunciou a se sair bem das urnas. Até poderá se fortalecer mais adiante sob o impulso de uma economia revigorada. Mas quem acredita nisso, se a tendência em um país polarizado politicamente é a de se abrir o cofre e aumentar a gastança com o cobertor social? A propósito, o PT será outro grande perdedor nessas eleições.